Música: “Start a one man band”
Artista: Mexican Kids at Home (Inglaterra)
Informações: www.myspace.com/mexicankidsathome
Descobriu o deleite da música, a criatividade de seis cordas e “quem canta seus males espanta”. Não hesitou e montou uma banda, que, no entanto era formado apenas por si só.
O projeto solo da banda que nunca existiu. Desta forma, antes de compor sequer uma canção da “fase solo”, uma vez que nem mesmo decidira o que e como compor, tinha traçado - mentalmente, sempre – o tipo de sonoridade que não tocaria no seu violão. Afinal, projetos paralelos são legais quando soam distintos do trabalho musical principal. No seu caso, era a banda que nunca teve.
Qual seria o conteúdo das letras? Ah, fácil! Escreveria coisas intimistas, com elementos bucólicos, românticos e uma ou outra referência das suas influências, aqueles artistas cujas obras pavimentaram a carreira da sua banda, que “deu um tempo”. Mas as referências são boas para toda uma eternidade, pensa ele.
E como se sentiria responsável por tudo, que consiste em escrever, compor, gravar, montar shows e dividir a atenção dos fãs, tudo sozinho? Mas, por outro lado, finalmente faria do jeito que bem quisesse. Pronto, era hora de começar a fase solo, a “verdadeira revolução musical”, como internamente idealizava.
Pouco importa que sua ex-banda nunca existiu. Pouco importa que seja loucura tantas voltas para legitimar um projeto paralelo. Se a realidade não dá conta de fantasiar a vida, torná-la mais cinematográfica, é então quando a mente entra em ação. Ele repousa o violão na cama, majestosamente se apossa da caneca de café, com a bebida já fria, toma e pensa: “que se folk”.
Artista: Mexican Kids at Home (Inglaterra)
Informações: www.myspace.com/mexicankidsathome
Start a one man band! by Mexican kids at home |
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Descobriu o deleite da música, a criatividade de seis cordas e “quem canta seus males espanta”. Não hesitou e montou uma banda, que, no entanto era formado apenas por si só.
O projeto solo da banda que nunca existiu. Desta forma, antes de compor sequer uma canção da “fase solo”, uma vez que nem mesmo decidira o que e como compor, tinha traçado - mentalmente, sempre – o tipo de sonoridade que não tocaria no seu violão. Afinal, projetos paralelos são legais quando soam distintos do trabalho musical principal. No seu caso, era a banda que nunca teve.
Qual seria o conteúdo das letras? Ah, fácil! Escreveria coisas intimistas, com elementos bucólicos, românticos e uma ou outra referência das suas influências, aqueles artistas cujas obras pavimentaram a carreira da sua banda, que “deu um tempo”. Mas as referências são boas para toda uma eternidade, pensa ele.
E como se sentiria responsável por tudo, que consiste em escrever, compor, gravar, montar shows e dividir a atenção dos fãs, tudo sozinho? Mas, por outro lado, finalmente faria do jeito que bem quisesse. Pronto, era hora de começar a fase solo, a “verdadeira revolução musical”, como internamente idealizava.
Pouco importa que sua ex-banda nunca existiu. Pouco importa que seja loucura tantas voltas para legitimar um projeto paralelo. Se a realidade não dá conta de fantasiar a vida, torná-la mais cinematográfica, é então quando a mente entra em ação. Ele repousa o violão na cama, majestosamente se apossa da caneca de café, com a bebida já fria, toma e pensa: “que se folk”.
A Foto fikou perfeitaaaaa!
ResponderExcluirAhhhhhhhhhhh enfim serviu pra alguma coisa!!rsrs
Amei....
este é meu último comentário, agora só comento depois que vc comentar no meu...
ResponderExcluiro post poderia ter chamado "Bloco do Eu Sozinho", né?! hehehehe...
beijo!
Ahuahuhuaa! Que se folk!
ResponderExcluirE vai lá na tua configuração e tira essa confirmação pro comentário!
ResponderExcluirAchei por acaso teu blog, mas ta bem legal essa postagem, de uma forma criativa e bem humorada vc resume o que é fazer música, um simples ato de tentar satisfazer nossos desejos,e tornar nossa vida mais agradável,mesmo sendo algo totalmente pessoal...
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